
E seu azul que contrasta com o cinza interior.
Não podemos escolher como amanhece o céu. Vivemos o que a roleta do tempo disser. Reservas de agonias para o sol que aquece a desagradável corrente das monções. Esperamos o gelar de nossos instintos para que nos aproximemos do que somos.
Do sol aprecio os reflexos em janelas semicerradas. Raios que escapam à escuridão e formam linhas tontas em paredes brancas.
E esta é a razão de termos ambos. Sofrimento total é opção. Agruras sazonais são compulsórias. Somos escravos do tempo, e nossa emoção também.